terça-feira, 30 de novembro de 2010

Free to Believe: campanha para liberdade religiosa atinge momento-chave

INTERNACIONAL - Na terça-feira, dia 30 de novembro, as assinaturas da petição global da campanha Free to Believe da Missão Portas Abertas e Portas Abertas Internacional serão definitivamente contadas. No Brasil, ultrapassamos 65.000 assinaturas em 1 mês de campanha. No Reino Unido a meta foi ultrapassada e chegaram a 141.007 petições assinadas! O total global agora é uma espantosa soma de 368.000.
Na semana passada, todas as delegações nacionais das Nações Unidas foram notificadas sobre as manifestações de conscientização que foram geradas no mundo inteiro, para dizer SIM à liberdade religiosa e não à Resolução da Difamação de Religião.
Na próxima semana, a petição será apresentada em Nova Iorque, nas Nações Unidas. Essa apresentação será repercutida em todo o mundo, uma vez que presidentes e primeiros-ministros, políticos e diplomatas serão alertados para a preocupação que tem sido manifestada sobre esta questão.
O primeiro ministro britânico, David Cameron, disse: "Partilho a preocupação de que a Resolução da Difamação da Religião poderia ser usada como pretexto para limitar a liberdade de expressão e de perseguir as pessoas com base em suas crenças... Posso garantir-lhe que o Governo pretende votar contra esta resolução, sempre que for apresentada na Assembleia Geral da ONU e incentivará outros países a fazerem o mesmo... "
Nas próximas duas semanas, a Assembleia Geral da ONU votará sobre a Resolução.
Esta semana, uma ateia assinou a petição da Portas Abertas Internacional. "Eu considero que a proposta da ‘difamação da religião’ constituirá uma ameaça terrível... Se eu fosse alguém que orasse, definitivamente estaria orando para que ela seja descartada”, disse ela.


Pedidos de oração:
1.Ore pela redução decisiva no apoio a Resolução da Difamação de Religião quando for votada na Assembleia Geral da ONU, em dezembro.
2. Ore pela equipe da Portas Abertas Internacional que apresentará o resultado da petição em muitos lugares diferentes; ore para que a conscientização mundial sobre a liberdade religiosa seja levada em consideração e glorifique o nome de Deus.
3. Ore pelos nossos irmãos e irmãs que enfrentam atualmente opressão, como Asia Bibi, que enfrenta uma condenação à morte por blasfêmia no Paquistão e Said Musa julgado no Afeganistão; ore para que eles sejam fortalecidos no Senhor e encontrem a justiça e a liberdade.
“A oração é essencial nesta guerra em curso. Ore duro e longo. Ore por seus irmãos e irmãs." Efésios 6:18 (A Mensagem)
Tradução: Carla Priscilla Silva
Fonte: Portas Abertas - Reino Unido






Cristã iraquiana pede orações

IRAQUE (17º) - A Portas Abertas Internacional recebeu uma carta de uma cristã iraquiana de Bagdá, falando de seus sentimentos neste momento de tribulação que a comunidade cristã atravessa no Iraque:
“Deus é bom em todo o tempo, e eu quero compartilhar com vocês sobre como nós estamos vivendo em Bagdá. Não estamos bem, desde o ataque a uma das igrejas com a morte de mais de 50 pessoas. Isto gerou medo entre os cristãos. Quando você ouve os relatos de quem estava naquela igreja, não tem como segurar as lágrimas; a situação foi tão grave que sequer podemos imaginar. Nós vemos tudo com o coração, com a mente e com os olhos, o que significa ser cristão. Permanecemos em casa o maior tempo possível, mas, mesmo assim, não podemos proteger nossas famílias dos terroristas. Os extremistas islâmicos continuam a matar cristãos dentro de suas casas usando armas e explosivos.”
“Não estamos indo bem, pois a nossa fé não é grande. Eu ando muito preocupada com a minha igreja, meu povo, e minha família. Naquele mesmo domingo quando eles atacaram a outra igreja, a polícia iraquiana veio até a minha igreja no meio do culto e conversou comigo. O policial me falou: ‘Por favor, parem o culto e mandem as pessoas para casa. Não temos condições de proteger vocês caso aconteça alguma coisa [um ataque terrorista] aconteça. Fujam daqui!’ Eu estive numa situação que fiquei sem saber por um tempo se meus irmãos da igreja seriam feitos reféns ou assassinados, e isto acabou acontecendo na outra igreja.”
“Agora tenho lido a Bíblia de uma maneira diferente da que lia antes. Agora, eu consigo entender mais a Paulo quando ele disse: ‘Tudo que sei é que em cada cidade o Espírito Santo me avisa que prisões e tribulações me aguardam, entretanto, em nada considero a vida valiosa para mim, contanto que eu possa completar a carreira e concluir a obra que o Senhor Jesus me confiou: testemunhar do evangelho da graça de Deus.’ Agora eu pude sentir o que Paulo quis dizer e o que estava no seu coração e nas suas emoções.
Cristianismo sem sofrimento é sem sabor e Deus tem algo muito especial para as nossas igrejas no Iraque. Não sabemos ainda o que é, mas pode bem ser a unidade entre as igrejas. Eu recebi uma mensagem pelo telefone: ‘Tenha muito cuidado, porque eles mataram muitos cristãos hoje. E também estão recolhendo informações sobre cristãos em nosso bairro, tome cuidado!’ Por favor, cubram-nos com orações, peçam ao Senhor para que nos permita sempre falar dEle e de Seu amor, e para que sejamos fiéis a Ele em atos, palavras e orações.
O Natal está chegando, mas a paz ainda não chegou ao Iraque. Orem por nós para que tenhamos um Natal de paz. Deus é muito bom e eu O amo muito. Por favor, orem por mim, para que eu possa novamente dizer como Paulo: ‘Em nada considero a vida valiosa para mim contanto que eu possa completar a carreira e concluir a obra que o Senhor Jesus me confiou: testemunhar do evangelho da graça de Deus.’ Lembremo-nos de Deus o tempo todo.



Que Deus lhes abençoe,
Marta

Tradução: Joel Macedo
RETIRADO: Missão Portas Abertas (http://www.portasabertas.org.br/default.asp)



quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Pacto de Lausanne

por: Lausanne Committee for World Evangelization http://www.lausanne.org


Lausanne, na Suíça é o lugar em que ocorreu Congresso Internacional em 1974. Líderes cristãos de 150 países compareceram, e daí surgiu o Lausanne Committee for World Evangelization (Comitê de Lausanne para a Evangelização Mundial). Esse congresso também estabeleceu um pacto, este que você lê abaixo. Este pacto foi assinado por 2.300 evangélicos que se comprometeram a ir mais a fundo no compromisso com a evangelização mundial. Desde então o pacto tem sido uma referência para igrejas e missões.
Introdução
Nós, membros da Igreja de Jesus Cristo, procedentes de mais de 150 nações, participantes do Congresso Internacional de Evangelização Mundial, em Lausanne, louvamos a Deus por sua grande salvação, e regozijamo-nos com a comunhão que, por graça dele mesmo, podemos ter com ele e uns com os outros. Estamos profundamente tocados pelo que Deus vem fazendo em nossos dias, movidos ao arrependimento por nossos fracassos e dasafiados pela tarefa inacabada da evangelização. Acreditamos que o evangelho são as boas novas de Deus para todo o mundo, e por sua graça, decidimo-nos a obedecer ao mandamento de Cristo de proclamá-lo a toda a humanidade e fazer discípulos de todas as nações. Desejamos, portanto, reafirmar a nossa fé e a nossa resolução, e tornar público o nosso pacto.

 
1. O propósito de Deus
Afirmamos a nossa crença no único Deus eterno, Criador e Senhor do Mundo, Pai, Filho e Espírito Santo, que governa todas as coisas segundo o propósito da sua vontade. Ele tem chamado do mundo um povo para si, enviando-o novamente ao mundo como seus servos e testemunhas, para estender o seu reino, edificar o corpo de Cristo, e também para a glória do seu nome. Confessamos, envergonhados, que muitas vezes negamos o nosso chamado e falhamos em nossa missão, em razão de nos termos conformado ao mundo ou nos termos isolado demasiadamente. Contudo, regozijamo-nos com o fato de que, mesmo transportado em vasos de barro, o evangelho continua sendo um tesouro precioso. À tarefa de tornar esse tesouro conhecido, no poder do Espírito Santo, desejamos dedicar-nos novamente.

 
2. A autoridade e o poder da Bíblia
Afirmamos a inspiração divina, a veracidade e autoridade das Escrituras tanto do Velho como do Novo Testamento, em sua totalidade, como única Palavra de Deus escrita, sem erro em tudo o que ela afirma, e a única regra infalível de fé e pratica. Também afirmamos o poder da Palavra de Deus para cumprir o seu propósito de salvação. A mensagem da Bíblia destina-se a toda a humanidade, pois a revelação de Deus em Cristo e na Escritura é imutável. Através dela o Espírito Santo fala ainda hoje. Ele ilumina as mentes do povo de Deus em toda cultura, de modo a perceberem a sua verdade, de maneira sempre nova, com os próprios olhos, e assim revela a toda a igreja uma porção cada vez maior da multiforme sabedoria de Deus.


3. A unicidade e a universalidade de Cristo
Afirmamos que há um só Salvador e um só evangelho, embora exista uma ampla variedade de maneiras de se realizar a obra de evangelização. Reconhecemos que todos os homens têm algum conhecimento de Deus através da revelação geral de Deus na natureza. Mas negamos que tal conhecimento possa salvar, pois os homens, por sua injustiça, suprimem a verdade. Também rejeitamos, como depreciativo de Cristo e do evangelho, todo e qualquer tipo de sincretismo ou de diálogo cujo pressuposto seja o de que Cristo fala igualmente através de todas as religiões e ideologias. Jesus Cristo, sendo ele próprio o único Deus-homem, que se deu uma só vez em resgate pelos pecadores, é o único mediador entre Deus e o homem. Não existe nenhum outro nome pelo qual importa que sejamos salvos. Todos os homens estão perecendo por causa do pecado, mas Deus ama todos os homens, desejando que nenhum pereça, mas que todos se arrependam. Entretanto, os que rejeitam Cristo repudiam o gozo da salvação e condenam-se à separação eterna de Deus. Proclamar Jesus como "o Salvador do mundo" não é afirmar que todos os homens, automaticamente, ou ao final de tudo, serão salvos; e muito menos que todas as religiões ofereçam salvação em Cristo. Trata-se antes de proclamar o amor de Deus por um mundo de pecadores e convidar todos os homens a se entregarem a ele como Salvador e Senhor no sincero compromisso pessoal de arrependimento e fé. Jesus Cristo foi exaltado sobre todo e qualquer nome. Anelamos pelo dia em que todo joelho se dobrará diante dele e toda língua o confessará como Senhor.


4. A natureza da evangelização
Evangelizar é difundir as boas novas de que Jesus Cristo morreu por nossos pecados e ressuscitou segundo as Escrituras, e de que, como Senhor e Rei, ele agora oferece o perdão dos pecados e o dom libertador do Espírito a todos os que se arrependem e crêem. A nossa presença cristã no mundo é indispensável à evangelização, e o mesmo se dá com aquele tipo de diálogo cujo propósito é ouvir com sensibilidade, a fim de compreender. Mas a evangelização propriamente dita é a proclamação do Cristo bíblico e histórico como Salvador e Senhor, com o intuito de persuadir as pessoas a vir a ele pessoalmente e, assim, se reconciliarem com Deus. Ao fazermos o convite do evangelho, não temos o direito de esconder o custo do discipulado. Jesus ainda convida todos os que queiram segui-lo e negarem-se a si mesmos, tomarem a cruz e identificarem-se com a sua nova comunidade. Os resultados da evangelização incluem a obediência a Cristo, o ingresso em sua igreja e um serviço responsável no mundo.


5. A responsabilidade social cristã
Afirmamos que Deus é o Criador e o Juiz de todos os homens. Portanto, devemos partilhar o seu interesse pela justiça e pela conciliação em toda a sociedade humana, e pela libertação dos homens de todo tipo de opressão. Porque a humanidade foi feita à imagem de Deus, toda pessoa, sem distinção de raça, religião, cor, cultura, classe social, sexo ou idade possui uma dignidade intrínseca em razão da qual deve ser respeitada e servida, e não explorada. Aqui também nos arrependemos de nossa negligência e de termos algumas vezes considerado a evangelização e a atividade social mutuamente exclusivas. Embora a reconciliação com o homem não seja reconciliação com Deus, nem a ação social evangelização, nem a libertação política salvação, afirmamos que a evangelização e o envolvimento sócio-político são ambos parte do nosso dever cristão. Pois ambos são necessárias expressões de nossas doutrinas acerca de Deus e do homem, de nosso amor por nosso próximo e de nossa obediência a Jesus Cristo. A mensagem da salvação implica também uma mensagem de juízo sobre toda forma de alienação, de opressão e de discriminação, e não devemos ter medo de denunciar o mal e a injustiça onde quer que existam. Quando as pessoas recebem Cristo, nascem de novo em seu reino e devem procurar não só evidenciar mas também divulgar a retidão do reino em meio a um mundo injusto. A salvação que alegamos possuir deve estar nos transformando na totalidade de nossas responsabilidades pessoais e sociais. A fé sem obras é morta.


6. A Igreja e a evangelização
Afirmamos que Cristo envia o seu povo redimido ao mundo assim como o Pai o enviou, e que isso requer uma penetração de igual modo profunda e sacrificial. Precisamos deixar os nossos guetos eclesiásticos e penetrar na sociedade não-cristã. Na missão de serviço sacrificial da igreja a evangelização é primordial. A evangelização mundial requer que a igreja inteira leve o evangelho integral ao mundo todo. A igreja ocupa o ponto central do propósito divino para com o mundo, e é o agente que ele promoveu para difundir o evangelho. Mas uma igreja que pregue a Cruz deve, ela própria, ser marcada pela Cruz. Ela torna-se uma pedra de tropeço para a evangelização quando trai o evangelho ou quando lhe falta uma fé viva em Deus, um amor genuíno pelas pessoas, ou uma honestidade escrupulosa em todas as coisas, inclusive em promoção e finanças. A igreja é antes a comunidade do povo de Deus do que uma instituição, e não pode ser identificada com qualquer cultura em particular, nem com qualquer sistema social ou político, nem com ideologias humanas.


7. Cooperação na evangelização
Afirmamos que é propósito de Deus haver na igreja uma unidade visível de pensamento quanto à verdade. A evangelização também nos convoca à unidade, porque o ser um só corpo reforça o nosso testemunho, assim como a nossa desunião enfraquece o nosso evangelho de reconciliação. Reconhecemos, entretanto, que a unidade organizacional pode tomar muitas formas e não ativa necessariamente a evangelização. Contudo, nós, que partilhamos a mesma fé bíblica, devemos estar intimamente unidos na comunhão uns com os outros, nas obras e no testemunho. Confessamos que o nosso testemunho, algumas vezes, tem sido manchado por pecaminoso individualismo e desnecessária duplicação de esforço. Empenhamo-nos por encontrar uma unidade mais profunda na verdade, na adoração, na santidade e na missão. Instamos para que se apresse o desenvolvimento de uma cooperação regional e funcional para maior amplitude da missão da igreja, para o planejamento estratégico, para o encorajamento mútuo, e para o compartilhamento de recursos e de experiências.


8. Esforço conjugado de Igrejas na evangelização
Regozijamo-nos com o alvorecer de uma nova era missionária. O papel dominante das missões ocidentais está desaparecendo rapidamente. Deus está levantando das igrejas mais jovens um grande e novo recurso para a evangelização mundial, demonstrando assim que a responsabilidade de evangelizar pertence a todo o corpo de Cristo. Todas as igrejas, portando, devem perguntar a Deus, e a si próprias, o que deveriam estar fazendo tanto para alcançar suas próprias áreas como para enviar missionários a outras partes do mundo. Deve ser permanente o processo de reavaliação da nossa responsabilidade e atuação missionária. Assim, haverá um crescente esforço conjugado pelas igrejas, o que revelará com maior clareza o caráter universal da igreja de Cristo. Também agradecemos a Deus pela existência de instituições que laboram na tradução da Bíblia, na educação teológica, no uso dos meios de comunicação de massa, na literatura cristã, na evangelização, em missões, no avivamento de igrejas e em outros campos especializados. Elas também devem empenhar-se em constante auto-exame que as levem a uma avaliação correta de sua eficácia como parte da missão da igreja.


9. Urgência da tarefa evangelística
Mais de dois bilhões e setecentos milhões de pessoas, ou seja, mais de dois terços da humanidade, ainda estão por serem evangelizadas. Causa-nos vergonha ver tanta gente esquecida; continua sendo uma reprimenda para nós e para toda a igreja. Existe agora, entretanto, em muitas partes do mundo, uma receptividade sem precedentes ao Senhor Jesus Cristo. Estamos convencidos de que esta é a ocasião para que as igrejas e as instituições para-eclesiásticas orem com seriedade pela salvação dos não-alcançados e se lancem em novos esforços para realizarem a evangelização mundial. A redução de missionários estrangeiros e de dinheiro num país evangelizado algumas vezes talvez seja necessária para facilitar o crescimento da igreja nacional em autonomia, e para liberar recursos para áreas ainda não evangelizadas. Deve haver um fluxo cada vez mais livre de missionários entre os seis continentes num espírito de abnegação e prontidão em servir. O alvo deve ser o de conseguir por todos os meios possíveis e no menor espaço de tempo, que toda pessoa tenha a oportunidade de ouvir, de compreender e de receber as boas novas. Não podemos esperar atingir esse alvo sem sacrifício. Todos nós estamos chocados com a pobreza de milhões de pessoas, e conturbados pelas injustiças que a provocam. Aqueles dentre nós que vivem em meio à opulência aceitam como obrigação sua desenvolver um estilo de vida simples a fim de contribuir mais generosamente tanto para aliviar os necessitados como para a evangelização deles.


10. Evangelização e cultura
O desenvolvimento de estratégias para a evangelização mundial requer metodologia nova e criativa. Com a bênção de Deus, o resultado será o surgimento de igrejas profundamente enraizadas em Cristo e estreitamente relacionadas com a cultura local. A cultura deve sempre ser julgada e provada pelas Escrituras. Porque o homem é criatura de Deus, parte de sua cultura é rica em beleza e em bondade; porque ele experimentou a queda, toda a sua cultura está manchada pelo pecado, e parte dela é demoníaca. O evangelho não pressupõe a superioridade de uma cultura sobre a outra, mas avalia todas elas segundo o seu próprio critério de verdade e justiça, e insiste na aceitação de valores morais absolutos, em todas as culturas. As missões, muitas vezes têm exportado, juntamente com o evangelho, uma cultura estranha, e as igrejas, por vezes, têm ficado submissas aos ditames de uma determinada cultura, em vez de às Escrituras. Os evangelistas de Cristo têm de, humildemente, procurar esvaziar-se de tudo, exceto de sua autenticidade pessoal, a fim de se tornarem servos dos outros, e as igrejas têm de procurar transformar e enriquecer a cultura; tudo para a glória de Deus.


11. Educação e liderança
Confessamos que às vezes temos nos empenhado em conseguir o crescimento numérico da igreja em detrimento do espiritual, divorciando a evangelização da edificação dos crentes. Também reconhecemos que algumas de nossas missões têm sido muito remissas em treinar e incentivar líderes nacionais a assumirem suas justas responsabilidades. Contudo, apoiamos integralmente os princípios que regem a formação de uma igreja de fato nacional, e ardentemente desejamos que toda a igreja tenha líderes nacionais que manifestem um estilo cristão de liderança não em termos de domínio, mas de serviço. Reconhecemos que há uma grande necessidade de desenvolver a educação teológica, especialmente para líderes eclesiáticos. Em toda nação e em toda cultura deve haver um eficiente programa de treinamento para pastores e leigos em doutrina, em discipulado, em evangelização, em edificação e em serviço. Este treinamento não deve depender de uma metodologia estereotipada, mas deve se desenvolver a partir de iniciativas locais criativas, de acordo com os padrões bíblicos.


12. Conflito espiritual
Cremos que estamos empenhados num permanente conflito espiritual com os principados e postestades do mal, que querem destruir a igreja e frustrar sua tarefa de evangelização mundial. Sabemos da necessidade de nos revestirmos da armadura de Deus e combater esta batalha com as armas espirituais da verdade e da oração. Pois percebemos a atividade no nosso inimigo, não somente nas falsas ideologias fora da igreja, mas também dentro dela em falsos evangelhos que torcem as Escrituras e colocam o homem no lugar de Deus. Precisamos tanto de vigilância como de discernimento para salvaguardar o evangelho bíblico. Reconhecemos que nós mesmos não somos imunes ao perigo de capitularmos ao secularismo. Por exemplo, embora tendo à nossa disposição pesquisas bem preparadas, valiosas, sobre o crescimento da igreja, tanto no sentido numérico como espiritual, às vezes não as temos utilizado. Por outro lado, por vezes tem acontecido que, na ânsia de conseguir resultados para o evangelho, temos comprometido a nossa mensagem, temos manipulado os nossos ouvintes com técnicas de pressão, e temos estado excessivamente preocupados com as estatísticas, e até mesmo utilizando-as de forma desonesta. A igreja tem que estar no mundo; o mundo não tem que estar na igreja.


13. Liberdade e perseguição
É dever de toda nação, dever que foi estabelecido por Deus, assegurar condições de paz, de justiça e de liberdade em que a igreja possa obedecer a Deus, servir a Cristo Senhor e pregar o evangelho sem impedimentos. Portanto, oramos pelos líderes das nações e com eles instamos para que garantam a liberdade de pensamento e de consciência, e a liberdade de praticar e propagar a religião, de acordo com a vontade de Deus, e com o que vem expresso na Declaração Universal do Direitos Humanos. Também expressamos nossa profunda preocupação com todos os que foram injustamente encarcerados, especialmente com nossos irmãos que estão sofrendo por causa do seu testemunho do Senhor Jesus. Prometemos orar e trabalhar pela libertação deles. Ao mesmo tempo, recusamo-nos a ser intimidados por sua situação. Com a ajuda de Deus, nós também procuraremos nos opor a toda injustiça e permanecer fiéis ao evangelho, seja a que custo for. Não nos esqueçamos de que Jesus nos previniu de que a perseguição é inevitável.


14. O poder do Espírito Santo
Cremos no poder do Espírito Santo. O pai enviou o seu Espírito para dar testemunho do seu Filho. Sem o testemunho dele o nosso seria em vão. Convicção de pecado, fé em Cristo, novo nascimento cristão, é tudo obra dele. De mais a mais, o Espírito Santo é um Espírito missionário, de maneira que a evangelização deve surgir espontaneamente numa igreja cheia do Espírito. A igreja que não é missionária contradiz a si mesma e debela o Espírito. A evangelização mundial só se tornará realidade quando o Espírito renovar a igreja na verdade, na sabedoria, na fé, na santidade, no amor e no poder. Portanto, instamos com todos os cristãos para que orem pedindo pela visita do soberano Espírito de Deus, a fim de que o seu fruto todo apareça em todo o seu povo, e que todos os seus dons enriqueçam o corpo de Cristo. Só então a igreja inteira se tornará um instrumento adequado em Suas mãos, para que toda a terra ouça a Sua voz.


15. O retorno de Cristo
Cremos que Jesus Cristo voltará pessoal e visivelmente, em poder e glória, para consumar a salvação e o juízo. Esta promessa de sua vinda é um estímulo ainda maior à evangelização, pois lembramo-nos de que ele disse que o evangelho deve ser primeiramente pregado a todas as nações. Acreditamos que o período que vai desde a ascensão de Cristo até o seu retorno será preenchido com a missão do povo de Deus, que não pode parar esta obra antes do Fim. Também nos lembramos da sua advertência de que falsos cristos e falsos profetas apareceriam como precursores do Anticristo. Portanto, rejeitamos como sendo apenas um sonho da vaidade humana a idéia de que o homem possa algum dia construir uma utopia na terra. A nossa confiança cristã é a de que Deus aperfeiçoará o seu reino, e aguardamos ansiosamente esse dia, e o novo céu e a nova terra em que a justiça habitará e Deus reinará para sempre. Enquanto isso, rededicamo-nos ao serviço de Cristo e dos homens em alegre submissão à sua autoridade sobre a totalidade de nossas vidas.


Conclusão
Portanto, à luz desta nossa fé e resolução, firmamos um pacto solene com Deus, bem como uns com os outros, de orar, planejar e trabalhar juntos pela evangelização de todo o mundo. Instamos com outros para que se juntem a nós. Que Deus nos ajude por sua graça e para a sua glória a sermos fiéis a este Pacto! Amém. Aleluia!






[Lausanne, Suíça, 1974]
Para maiores informações sobre o movimento de Lausanne,
visite Lausanne Committee for World Evangelization (em inglês)
http://www.underground.org.br/artigos/artigo.asp?ID=75

Mais de dois milhões de pessoas morrem de fome a cada dia

Mais de dois milhões de pessoas morrem de fome a cada dia, mais do que pela malária, a aids e a tuberculose juntas, segundo o relator especial da ONU para o Direito à Alimentação, Jean Ziegler, que alertou hoje que essa arma também é usada "no Iraque pelas forças de coalizão".
"Em 2003, 841 milhões de pessoas morreram de fome. No ano seguinte, em vez de diminuir, como nos comprometemos com os Objetivos do Milênio, esse número aumentou em mais 11 milhões", destacou Ziegler numa entrevista coletiva.
Por ocasião da celebração no domingo do Dia Mundial dos Alimentos, o relator contou que, segundo cálculos, o mundo pode produzir comida suficiente para alimentar diariamente 12 bilhões de pessoas, o dobro da população mundial.
Nas Nações Unidas, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, também lembrou por meio de uma nota que mais de 850 milhões de pessoas sofrem com a fome no mundo, um número que a comunidade internacional pretende reduzir à metade até 2015.
"A situação na África é realmente preocupante, porque o massacre provocado pela fome aumenta cada vez mais", disse Ziegler.
No continente, o número de pessoas mal-nutridas passou de 88 milhões em 1999 para mais de 200 milhões em 2001.
Mais de três em cada dez habitantes da África são malnutridos, o que representa "uma verdadeira crise continental".
Entre os exemplos citados por Ziegler destacam-se os de Burkina Fasso, onde "a escassez de alimentos chega a 70%"; Mali, onde "mais de 10% da população não tem o que comer"; Sudão, onde "3,5 milhões de pessoas são vítimas da fome"; e Etiópia, país em que "mais de 3,8 milhões de habitantes precisam urgentemente de ajuda alimentar".
O relator lamentou a situação do Níger e a "lenta" resposta internacional, que se intensificou depois que os meios de comunicação divulgaram imagens da população nigerense.
Devido à escassez generalizada de recursos para enfrentar a fome na África, as rações diárias de alimentos se reduziram, em várias ocasiões, das 2.500 calorias recomendadas pela ONU a "quantidades realmente insuficientes para a sobrevivência".
Todas estas observações serão expostas semana que vem por Ziegler na Assembléia Geral da ONU em Nova York.
Ziegler também deve denunciar a "flagrante violação dos direitos humanos que representa a estratégia utilizada pelas forças da coalizão no Iraque para isolar os insurgentes".
"As estratégias militares das partes em conflito, forças da coalizão e grupos rebeldes, incluem a interrupção da distribuição de alimentos e água nas cidades atacadas", afirmou.
Ziegler garante que suas fontes são "numerosas" e que todas concordam que "a estratégia para ataques militares das forças da coalizão consiste em cercar a cidade atacada e cortar o fornecimento de alimentos e água, para forçar a população civil a abandoná-la" e isolar os insurgentes.
Na sua opinião, as partes de um conflito armado têm o dever de garantir, nos territórios que estejam sob controle, todas as necessidades básicas da população civil.
Além disso, defendeu que, quando a população abandona as cidades para obter alimentos, não lhes é fornecida comida suficiente. Como exemplo, citou os ataques a Tal Afar, Samarra e Faluja.

Extraído: http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI708867-EI294,00.html

Cristão recém-convertido tem sua fé desafiada


 Apenas três meses após Rafiqul ter escolhido seguir a Jesus, ele perdeu tudo: casa, profissão, e até seu pastor.

Demorou diversos meses para que o muçulmano decidisse dar um passo tão ousado para o vilarejo em que morava, no distrito de Kurigram. Lar de diversos partidos políticos muçulmanos, o vilarejo possui uma madrassah (escola islâmica) renomada, e a maior parte dos moradores estão ligados a partidos políticos muçulmanos.

Rafiqul ouviu sobre Jesus de Ismail Mia, um ex-imam (líder muçulmano e professor) que se tornou pastor. Ismail era muito estudado nos ensinamentos do Alcorão e da Bíblia, então eles conversavam durante horas sobre as duas religiões.

Quando eles começaram as conversas, Rafiqul havia acabado de sair da prisão em Dhaka, onde estava preso por tráfico de drogas. Após sua liberação, em 2008, ele decidiu abandonar o tráfico.

Com o tempo, a verdade do evangelho que Ismail compartilhava com ele atingiu seu coração. A transformação espiritual de Rafiqul foi lenta, mas ele continuou progredindo. Após seu batismo em janeiro de 2010, com mais outros ex-muçulmanos, ele se comprometeu a mudar suas atitudes, se recusando a vender drogas novamente.

Rafiqul iniciou um grupo de estudo em sua casa, e logo Ismail se juntou a eles. Um dia, os moradores foram até a casa de Rafqul saber o que estava acontecendo e ouviram Ismail citar versos do Alcorão e compará-los com a Bíblia. Logo começaram a questionar:

“Você trouxe esse Alcorão cristão [Bíblia]. Onde está o livro original?”, perguntaram. Ismail respondeu: “Aqui está o Alcorão original”, batendo levemente no livro. O ato do pastor irritou um jovem na multidão que gritou “Ismail desonrou o Alcorão!”, abraçando sua própria cópia do livro. Como uma onda, a reação do jovem incitou os outros ouvintes.

Antes que Rafiqul percebesse, pedras, sapatos e galhos começaram a ser lançados contra sua casa. A multidão gritava: “Não queremos mais conversões! Não queremos mais o cristianismo!”.

Enquanto isso, o pastor Ismail e seus convidados ficaram sob custódia para sua própria segurança.

Juntamente com sua esposa e dois filhos, Rafiqul se abrigou na casa de um amigo, pois sua casa foi completamente destruída.

Após o ataque, o pastor Ismail foi tão pressionado por seus filhos que interrompeu seu ministério entre ex-muçulmanos.

Como resultado, muitos dos 22 cristãos que se batizaram com Rafiqul ficaram desencorajados, com medo por suas vidas e suas famílias. Alguns estão com medo demais, e não têm coragem para se reunir. Eles precisam de um líder, enquanto oram para que o pastor restaure seu relacionamento com Cristo.
Retirado: http://www.missaokairos.com.br/noticia.php?id=1165&cat=8&sub=23
Tradução: Missão Portas Abertas

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Índio espera 20 anos para ouvir sobre Deus




Aker não podia acreditar no que ouvia. Nativo de Oklahoma, ele passou os últimos dois anos, compartilhando Jesus em uma área rural da China, sem ver uma única salvação, até agora.
Deus levou Aker e uma pequena equipe de voluntários dos Batistas do Sul a um homem chamado Salomão, que vivia com sua família em um barraco de chão batido uma aldeia de montanha isolada. Aker contou a história do Evangelho e Salomão creu imediatamente.


Mas foi o que Salomão disse depois que Aker não pode esquecer. “Há vinte anos eu senti no meu coração que havia um Deus acima de tudo, mas não sabia nada sobre ele. Então eu orava todos os dias pedindo que Ele mandasse alguém para me dizer quem Ele era. E hoje Deus respondeu a minha oração”.


De acordo com relatos do missionário, essa foi provavelmente a experiência mais marcante que ele já teve com Deus no tempo missionário. “Não fiz nada de especial, foi Deus que ordenou o momento certo”.


Imediatamente Salomão começou a contar aos outros sobre um Deus único e verdadeiro. Rapidamente levou seis moradores da aldeia a Cristo, incluindo sua esposa e duas filhas.


O pajé local tomou conhecimento e ameaçou publicamente, que se não parassem de falar do amor de Deus, seriam amaldiçoados e morreriam em três dias. Salomão recusou-se a ficar em silêncio, e no quarto dia, quando os moradores viram que ele ainda estava vivo, ninguém entendeu.


Salomão falou de Jesus para toda a aldeia. Em um único dia, mais de 80 pessoas se renderam a Cristo. “Essas pessoas vivem com medo de espíritos malignos. Tudo que eles fazem, seja a direção de sua própria, momento certo para casar e o que comer, é tudo baseado na tentativa de acalmar os espíritos malignos. Mas Salomão não teve medo de morrer porque confiou em Deus”.


Quatro anos depois, Deus continua usando a influência de Salomão para trazer mais de 400 pessoas à Cristo em três aldeias vizinhas e está chegando a quarta. Três igrejas já foram plantadas. “Eu jamais conseguiria evangelizar todas as 147 aldeias em cinco meses. Por isso temos que treinar os crentes para chegar onde não chegamos”, revela Ray Aker.


Fonte: CPAD News / Gospel Prime /


http://veredasmissionarias.blogspot.com/

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

O que é missões?

1. O que São Missões?


Todo crente sabe que deve tudo a Deus, tanto na vida quanto na eternidade. Quando ainda éramos pecadores e odiosos à vista de um Deus santo, Ele nos procurou, comprou-nos de Satanás com o sangue de Seu próprio Filho, e agora nos adotou em sua própria família, abundando-nos com benção após benção. João 1.16.

O Salmista Pede pelo Nosso Tudo
"Que darei eu ao Senhor, por todos os benefícios que me tem feito?" Salmo 116:12. Nossa resposta hoje é a mesma que a dele há milhares de anos atrás, "Tomarei o cálice da salvação, e invocarei o nome do Senhor."

Missões É Simplesmente o Próximo Passo
Com amor e gratidão a Jesus em nossos corações, seguimos um passo adiante para o evangelismo local. Para tomarmos o cálice da salvação de Deus e elevá-lo tão alto que homens mulheres, meninos e meninas até nos confins do mundo, possam vê-lo e também peçam para beber da mesma água da vida.

A Bíblia diz que devemos testemunhar em Jerusalém que é nossa cidade natal, na Judéia e Samaria que são as regiões próximas, e depois aos confins da terra.

Quando Paulo escreve a seus amigos na igreja em Corinto, Grécia, ele lhes dá mais algumas boas razões para missões.

2. O Temor Do Senhor Nos Motiva

Temor neste caso é ‘phobos’ que é o puro terror de desagradar ao Senhor por não obedecer às Suas ordens, misturado com uma santa reverência ou amor por Deus, que nos apressa a obedecer a Ele. II Coríntios 5:11

3. As Necessidades dos Homens Nos Motivam

Quando vemos o mal que se agarra aos homens e mulheres e os mantém no pecado, enfermidade, injustiça, pobreza, descrença e egoísmo com toda a dor, miséria e sofrimento que causa, sentimos necessidade de fazer alguma coisa, porque conhecemos a bondade de Deus e tudo o que Jesus fez por nós. Paulo diz que deveríamos persuadir ou converter os homens e mulheres de todos os lugares, tentando fazê-los mudarem suas mentes sobre seguir a Cristo. II Coríntios 5:11.

4. O Amor Nos Compele

O amor por todos os homens e a preocupação pelo destino eterno deles, levou Jesus à Cruz e aquele mesmo amor, agora preenche o coração de Paulo e o compele a participar na grande missão de resgate de Deus.

O Amor Também Deve Nos Compelir
Quando percebemos que Cristo morreu por todos nós, escolhemos morrer também, rendendo nossas vidas e planos em gratidão a Ele, e começando a viver para Deus e pelos outros, onde quer que estejam. II Coríntios 5:14.

5. A Eternidade Deve Nos Motivar

Paulo disse que não deveríamos considerar nenhum homem do ponto de vista mundano que é impressionado com os títulos, riquezas ou posições. Ao contrário, devemos ver os homens de uma perspectiva eterna que encara as realidades horríveis do túmulo. A Escolha deve ser feita agora, entre o céu e o inferno para toda a eternidade.

Os Homens Estão Realmente Perdidos?
O primeiro homem, Adão, desobedeceu a Deus deliberadamente, escolhendo seguir as mentiras de Satanás. Deus teve que deixá-lo e o espírito de Adão que conhecia a Deus morreu com ele. Foi deixado somente com o seu corpo e a sua alma, seguindo um mestre cruel até a morte e o fogo do inferno preparado não para o homem, mas para o diabo e seus anjos. Mateus 25:41.

O Homem Ainda Está Atado
por aquela decisão insensata de nosso representante, e está marchando em direção a uma eternidade perdida muito horrível de se contemplar, eterna e sem escapatória. Assim Paulo diz com razão que, até que Deus nos resgate através de Jesus, já estamos mortos em nossas transgressões e pecados, seguindo a Satanás e enfrentando somente a ira de Deus. Efésios 2:1-3, 5.

Para Ser Salva Do Inferno
A Palavra de Deus nos diz que os homens devem se tornar novas criaturas, o que significa nascer de novo, uma vez naturalmente e outra espiritualmente pela ajuda do Espírito Santo. João 3: 3-6

6. O Evangelho Nos Motiva

Antes víamos a Jesus de maneira carnal, pensando que Ele não era mais do que um homem ou lenda da história, como outra personagem qualquer do passado. Agora descobrimos que era em verdade o próprio Deus naquela Cruz e em Jesus, Ele estava reconciliando a humanidade consigo mesmo, não nos imputando os nossos pecados.

Esta é a maior de todas as histórias já contadas e requer aceitação e resposta. Temos uma mensagem maravilhosa de que Ele, que não tinha nenhum pecado, tornou-se pecado e pagou o preço do sofrimento e morte, para que nós, que merecíamos punição, pudéssemos nos tornar justos e viver na presença de Deus agora e para sempre. II Coríntios 5:18-19,21. Atos 4:12 nos conta que não existe nenhum outro nome pelo qual devemos ser salvos, além do nome de Jesus.

7. O Chamado Nos Motiva

Paulo diz que somos embaixadores do céu, representantes do próprio Deus, que fala por nosso intermédio às pessoas ao nosso redor, que não estão em paz com Ele. E como embaixadores terrenos em uma zona de guerra nosso estilo de vida, como oficiais de Deus no território inimigo de Satanás, pode ser perigoso e desgastante. Leia II Coríntios 6:3-10. Por nosso intermédio Deus instiga e implora aos homens e mulheres para se reconciliarem com seu amado Pai Celestial.

Hoje é Sempre O Melhor Dia
Agora é sempre o momento exato.
Se não formos nós – quem será?
Se não for agora – quando será?
II Coríntios 5: 20 - 6.2

Então vemos que pelo temor do Senhor, as necessidades do homem, o amor de Deus, e as realidades da eternidade, a grande história que temos que contar e o chamado que Deus nos dá, nós temos todas as razões para dar o nosso melhor para missões, perto e longe, quer seja pela oração, pelas ofertas, indo ou enviando outros se realmente não pudermos ir.
 
As Boas Novas do Evangelho foram deixadas na terra por Jesus, para toda a raça humana. Por isso, devemos ir por todo mundo, e não apenas para algumas regiões. O "Ide" é imperativo e não opcional. Este é o nosso chamado como corpo de Cristo, é a nossa responsabilidade: ir e pregar o evangelho.

VISÃO - Olhar para o mundo sob a perspectiva bíblica. Saber que Jesus morreu por todos os homens. Conhecer as necessidades do homem e ter a verdadeira consciência sobre as responsabilidades conferidas a você para mudar tal situação.
AMOR PELOS PERDIDOS - Uma paixão desenfreada por aqueles que se perdem no mundo. Preocupação autêntica com as pessoas que ainda não foram alcançadas pelo evangelho. Sofrimento e dor quando ouve alguma notícia sobre a situação caótica da raça humana. Sente a responsabilidade de mudar a situação.
DISPOSIÇÃO - Levanta-se para fazer algo concreto em benefício das pessoas. Não mede esforços para trabalhar na casa de Deus. Está sempre alegre em saber que tudo aquilo que é feito para a obra de Deus é bom e satisfatório. Não importa o resultado imediato, o importante é que o nome do Senhor está sendo glorificado. Dispõe-se debaixo de uma vívida e empolgante responsabilidade para mudar a situação.
Visão = Conhecer a responsabilidade.
Amor pelos perdidos = Sentir a responsabilidade.
Disposição = Agir sob a responsabilidade.
Fazer missões é algo imperativo para o povo de Cristo. O "Ide" é uma ordem do próprio Senhor Jesus.


Referencia:
http://www.worldchristians.org/portugues/p-14.htm
http://veredasmissionarias.blogspot.com/2007/12/como-fazer-misses.html

terça-feira, 9 de novembro de 2010

HistóRia De Ana - Presentation Transcript

  1. História de Ana, sua vida, sofrimentos e alegrias .
  2. "...eu sou uma mulher atribulada de espírito" (1Sm 1:15). "... e o seu semblante já não era triste" (1Sm 1:18). Em três versículos, muda a história desta mulher. Quem mudou este história? Quem é esta mulher?
  3. Ana viveu na época dos juízes em Israel, por volta de 1170 anos a.C. Ana, seu nome significa “graciosa”. E ela era uma mulher amável, mansa e generosa. Apesar destas características, ela vivia triste. Ela aparece no versículo 8 como uma mulher aflita, de coração triste.
  4. A Bíblia nos diz que Ana e Penina eram esposas de Elcana, mas enquanto Penina tinha filhos, Ana não os tinha. Em (ISm 1: 7-10), vemos que a vida de Ana era difícil e penosa no relacionamento conjugal, coisas desagradáveis a faziam sofrer. Elcana, seu marido, não era só dela, havia a outra esposa, Penina.
  5. Durante o período de hegemonia do império babilônico sobre a Mesopotâmia (1800- 1500 a.C.) O rei Hamurabi foi responsável por uma das mais importantes contribuições culturais daquele povo: A compilação de um código de leis escrito quando ainda prevalecia a tradição oral, ou seja, em época em que as leis eram transmitidas oralmente de geração em geração. Do código de Hamurabi foram traduzidos 281 artigos a respeito de relações de trabalho, família, propriedade e escravidão.
  6. Pelo código de Hamurabi se a primeira esposa fosse esteril, o homem podia casar-se com uma segunda mulher. A permissão era dada em caso de esterilidade. Elcana subia da sua cidade todo ano para adorar e sacrificar ao Senhor dos Exércitos em Siló.
  7. O Velho Testamento apresenta 32 referências a cidade de Siló, respeitantes ao lugar onde esteve o tabernáculo até à construção do Templo. Siló foi a sede do governo de Josué até Davi. Jesus o Messias, chegou a Siló, o lugar da paz. Jerusalém é composta por duas palavras que significam ‘cidade de paz’.
  8. O Senhor havia cerrado a madre de Ana e ela não podia ter filhos, ser estéril era algo muito sério, era sinônimo de desprezo ou maldição dentro do contexto da sua cultura e sua época, na cultura judaica não ter filhos significava amargura e desprezo. Penina, sua rival, a provocava excessivamente para a irritar, porque ela tinha filhos e Ana não, e assim fazia anualmente, todas as vezes que Ana subia à Casa do Senhor, a outra a irritava, pelo que Ana chorava e não comia.
  9. Apesar da tristeza que carregava consigo, ela tinha um marido que a amava, ele a via chorando, mas numa ocasião, quando ele e toda sua família foram para Siló adorar e fazer sacrifícios ao Senhor, ele a viu chorando e perguntou-lhe: “ Ana, por que choras? E por que não comes? E por que está mal o teu coração? Não te sou melhor do que dez filhos?” ( I Sm1 1:8 )
    • Nesta passagem, lemos que Elcana declarou-se melhor do que dez filhos e que não entendia o motivo de Ana, chorar, não comer e estar com o coração triste.
    • O Senhor tem um propósito nos dons de cada um. Ana sabia que por ser mulher, tinha nascido para gerar filhos.
  10. Elcana , não conhecia o anseio de toda mulher por ter filhos. Ana amava seu marido, mas desejava ser mãe. É uma grande alegria para uma mulher ser mãe, poder dar um filho a seu marido. Ana tentou por anos e não conseguiu ter filhos, sentia-se humilhada e desprezada por ver outra mulher dar filhos a seu marido. Neste contexto, todas as vezes que subia a Casa do Senhor, tinha outra a irritando, pelo que chorava e não comia, levantando-se extremamente triste e com amargura da alma, orando ao Senhor e chorando abundantemente .
  11. Elcana era um homem bom, demonstrava seu amor por Ana ao oferecer-lhe a “porção dobrada”, porém isso não bastava, faltava-lhe um filho, faltava a voz de uma criança em seu lar, seu desejo era um filho varão, um filho homem. Provocada pela malícia de outra mulher, Ana se recusou a responder da mesma forma, em vez disso derramou sua mágoa e tristeza perante Deus.
  12. Após ouvir de seu marido, Elcana, se ele não era melhor que dez filhos, ela levantou-se e foi para o templo orar e derramar a sua alma no trono do Senhor. Sim, Ana foi adorar a Deus e orar pelos problemas que a atribulavam, que a deixavam triste. Ana orava e chorava com “ amargura de alma” . Mas, ela não estava só porque procurava refúgio no Senhor. Deus estava com ela. Ele ouviu quando ela pediu um filho. Ela teve uma atitude que agradou a Deus. Levou sua angustia diretamente a Deus.
  13. No V. 10 – Orou ao Senhor, e chorou abundantemente. No V. 12 – Orou perante o Senhor. Ana derramou sua alma perante o Senhor e Ele respondeu grandiosamente às suas orações. Ela falou com Deus de todo coração, chorando e orando. Existem momentos que precisamos chorar perante o Senhor, muitas vezes estamos orando e essa oração se transforma em choro perante o Senhor. Ana derramou a sua alma perante Deus em oração. Ela fez do Senhor, seu amigo e confidente, colocou seu problema em oração, diante de Deus.
    • O choro pode aliviar a alma, mas não traz resposta. Elcana incomodado com as lágrimas de sua esposa, tentava tirá-la daquele estado, mas tal atitude não levava a lugar algum, pois quem sofre quer solução.
    • A falta de realização em qualquer setor da vida afeta todo ser.
  14. No versículo 12 – A Bíblia diz que “ demorando-se ela no orar perante o Senhor” Ana orou sem pressa, sem tempo marcado, mas com total entrega ao Senhor. Ela orava e chorava com “ amargura de alma” , já não sentia-se sozinha, porque o Senhor é seu refúgio, Deus estava com ela, ouviu quando lhe pediu um filho, e este pedido no entanto veio acompanhado de um voto, ela disse: “ Senhor dos Exércitos! Se benignamente atentares para aflição da tua serva, e de mim lembrares, e da tua serva não te esqueceres, mas a tua serva deres um filho homem, ao Senhor o darei todos os dias de sua vida, e sobre a sua cabeça não passará a navalha.” ( I Sm 1:11)
  15. Este foi o voto que Ana fez ao Senhor, não foi fácil, mas ela certamente o fez porque o Senhor estava trabalhando em seu coração e incutindo nele o desejo de ter algo mais precioso do que apenas ter um filho para dá-lo ao Senhor. Ela fez um voto ao Senhor e pediu-lhe um filho varão. Ana sabia que tinha que cumprir seu voto, entregar o pequeno Samuel no Templo do Senhor. É de grande responsabilidade o ato de fazer um voto com Deus, ela engravidou e entregou Samuel a Deus, ela cumpriu a parte dela na aliança.
  16. Nesta época a voz profética estava calada, não havia sinais e maravilhas, tudo estava parado, mas Ana fez a diferença, ela cumpriu seu voto com Deus e seu filho Samuel foi um dos maiores profetas e o ultimo juiz da nação de Israel, suas mãos ungiram Saul e Davi como os primeiros reis da nação.
  17. Ela falava com Deus de todo o coração, chorando e orando, vemos nas Escrituras que Paulo chorou – ( Filipenses 3:18) “ Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo” Pedro, chorou – (Lucas 11:35) “E, saindo Pedro para fora, chorou amargamente ”. Jesus chorou- (João 11:35) “Jesus chorou” Somente chora quem está quebrantado, quem está em humilhação diante de Deus e, é isto, que toca o coração do Pai, esse quebrantamento chama a atenção de Deus. (Salmos 51:17) “Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus”.
  18. Enquanto Ana chorava orava silenciosamente, apenas seus lábios se moviam, o sacerdote do templo, Eli, a viu e pensou que ela estivesse embriagada. Ele a repreendeu, mas ela amorosamente respondeu: ( I Sm 1:15) Porém Ana respondeu: Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido; porém tenho derramado a minha alma perante o Senhor”.
  19. Vejamos como Ana reagiu. Ela falou com voz mansa, com respeito e dizendo exatamente o que estava sentindo. Vemos na palavra de Deus que o sacerdote, diante do modo respeitoso e sincero de Ana, impetrou a benção sacerdotal dizendo: (I Sm 1:17) Então respondeu Eli: Vai em paz; e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste.”
  20. Deus atendeu a oração de Ana por um filho, como também seu pedido para consolá-la em sua tristeza. Pense na fé desta mulher para prometer seu filho a Deus, mesmo antes dele nascer. Deus honra este tipo de fé perante Ele, então abençoou Ana e ela concebeu e teve seu filho varão, o qual chamou de Samuel, que significa “ ouvido pelo Senhor” , pois ela sabia que esse filho era resposta a sua oração.
  21. Ana não foi a Siló no tempo de costume, mas disse que iria esperar até desmamar seu filho. Então, levaria o menino consigo e o entregaria a Deus, como havia prometido em sua oração, depois que Samuel foi desmamado, aproximadamente entre os dois ou três anos, levou-o a casa de Deus, em Siló e lá o deixou para servir ao Senhor.
  22. Isso pode parecer estranho, uma mãe entregar seu filho, mas agradou ao Senhor, porque Deus tinha grandes planos para a vida de Samuel, transformou-o num grande profeta, que ungiu os dois primeiros reis da história de Israel. E Ana? Deus a abençoou muito por sua devoção e obediência, teve ainda três filhos e duas filhas. Quando colocamos Deus em primeiro lugar, Ele resolve nossos problemas.
  23. Após orar e chorar na presença do Senhor, a vida dela mudou, mesmo tendo que: -> Dividir seu marido com Penina; -> Ouvir as ofensas da outra; -> Encarar o fato que ainda era estéril; -> Lembrar que Eli a interpretou mal, pensando que ela estava bêbada.
  24. Quando saiu do Templo Ana estava feliz por que a paz de Deus que ultrapassa a todo entendimento havia-a preenchido, e ela tinha a certeza no coração de que a sua vida iria mudar. Lemos no versículo (I Sm 1:18): E disse ela: Ache a tua serva graça aos teus olhos. Assim a mulher foi o seu caminho, e comeu, e o seu semblante já não era triste.
  25. O contexto nos mostra a fé de Ana, pois ela creu e seu semblante já não era o mesmo. Pela fé, ela acalmou a sua alma e descansou no Senhor, esperando o dia em que iria ter um filho em seus braços, o filho que tanto desejava e que iria ofertar ao Senhor. Deus mudou a história de Ana, transformou seu pranto em alegria, porque para o Senhor nada é impossível. Ana glorificou a Deus orando e cantando – Leitura de ( I Sam. 2.1-10)
  26. Estudando a vida de Ana, percebemos que ela visitava seu filho Samuel, e como mãe dedicada que demonstrava ser, lemos em ( I Sm 2:19): E sua mãe lhe fazia uma túnica pequena, e de ano em ano lhe trazia, quando com seu marido subia para oferecer o sacrifício anual. O ato de preparar a túnica demonstra o amor dela pelo filho, mas a prioridade de Ana era amar e obedecer a Deus, por isso entregou seu filho ao Senhor.
  27. Analisando os dois primeiros capítulos de I Samuel, conhecemos algumas características da vida desta mulher que fez um voto com Deus e foi ouvida por Ele. Recapitulando sua história, concluímos que: -> Ana amava o Senhor e foi obediente a Ele entregando seu filho recém desmamado ao Senhor; -> Ela era uma mulher mansa, embora a outra a afligia, vemos que não era rixosa, briguenta, mas que nos momentos de angustia buscou ao Senhor e chorou para Deus;
  28. -> Ana foi uma mulher de oração, diante das circunstancias, manteve sua fé em Deus; -> Creu que sua oração foi atendida e fez um voto com Deus; -> Era agradecida, e fiel, voltou ao templo para agradecer a Deus o filho que Ele lhe deu; -> Ela ofereceu seu melhor ao Senhor, seu filho; -> Glorificou a Deus orando e cantando.
  29. Este é um exemplo a ser seguido por nós. Quando oramos ao Senhor e, com fé, depositamos todos os nossos problemas a Seus pés, então devemos mudar o nosso semblante e deixar o mundo ver em nós um brilho que vem de um coração transformado por confiar em Deus. Isto é fé. O Senhor, na Sua Palavra, nos diz em ( Filipenses 4:4) : "Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos."
  30. Por que então ficar triste? Por que não confiar? Regozijemo-nos e confiemos que o Senhor é quem controla a nossa vida e é Ele quem deseja o melhor para nós! A fé depositada por Ana no Senhor, finalmente foi concretizada. Ela teve um filho! Samuel nasceu e ficou com ela apenas dois ou três anos. Ela amamentou seu filhinho e o preparou para entregá-lo a Deus. Ela foi fiel no que havia prometido ao Senhor.
  31. Ela ensinou os primeiros passos a Samuel mostrando que havia um Deus que ela amava de todo o seu coração. Com ela ele: -> Aprendeu os caminhos de Deus, certamente, vendo o exemplo dela e sua devoção a Aquele que o trouxe ao mundo (Deus); -> Aprendeu os caminhos de Deus ao ouvi-la falar do Senhor, contando-lhe como ela conseguira engravidar; -> Aprendeu os caminhos de Deus vendo-a corrigindo-o e instruindo-o na Palavra de Deus.
  32. Sigamos estes passos de Ana quando estamos educando os nossos filhos. Não deixemos que eles decidam que caminhos irão seguir quando já estiverem adultos. Ensinemos HOJE e AGORA os caminhos do Senhor usando a Bíblia como nossa bússola. Entreguemos cada filho nas mãos do Senhor.
  33. Oremos pedindo proteção espiritual para cada um deles e confiemos no amor de Deus que será derramado em suas vidas. Agora, confiantemente, coloquemos o Senhor no centro de nossa vida e, com fé, façamos como Ana que “ foi o seu caminho, e comeu, e o seu semblante já não era triste” (1Sa 1:18).
  34. Formatação : Myrian Laste Novembro / 2008
myrianisabel

sábado, 6 de novembro de 2010

Qual é o seu alvo?

A Biblia nos conta a História de um homem que vivia a perseguir aos Cristãos após a morte de Jesus. Não era uma perseguição fácil, naquela época os cristãos tinham que fugir muitas vezes para sobreviverem, eles precisavam viver com o que tinham e com a fé de qeu tudo iria melhorar, pois o Cristo havia sido morto mas Ele ressussitou e com isso veio a promessa a se cumprir. Jesus disse:"E eu rogarei ao Pai e ELe vos dará outro consolador, para qeu fique convosco para sempre, o Espírito da verdade qeu o mundo não pode receber, porque não O vê, e nem o conhece; mas vós os conheceis, porqeu habita convosco e estará em vós. Não os deixarei orfãos, voltarei para vós. Ainda um pouco o mundo não me verá mais, mas vós me vereis, porque Eu vivo e vós vivereis."Os cristãos criam que Jesus e o Espírito Santo estava sempre a lhes ajudar e iriam lhes livrar de seus perseguidores.
Em uma de suas caminhadas para prender cristãos, Saulo teve um encontro com Jesus. Tomamos nota de que muitos são perseguidores por não conhecerem a Jesus o Cristo verdadeiramente. Jesus cheio de misericódia lhe ordenou que saisse a pregar o que Ele havia dito, e que daquele dia em diante sua história iria mudar, sua vida seria outra, ele deixou de ser perseguidor dos cristão para se tornar um verdadeiro cristão, e a lutar pela causa de Cristo. Este, o Saulo que se chama Paulo, Após seu encontro com JESUS saiu a pregar o evangelho de Cristo aos povos, começou pregar onde estava, mas Deus queria muito mais dele. Queria que ele fosse aos gentios, que hoje somos nós, e levasse as boas novas do evangelho. Decidiu então ele a abrir mão da sua vida, de seus familiares, de tudo que tinha simplesmente para viver o propósito que Deus tinha lhe reservado, Chegou ele a dizer: "O viver é Cristo e o morrer é lucro","Pois se anucio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta esta obrigação, e ai de mim se não anuciar o evangelho!" "Porque sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais" "Antes, subjugo o meu corpo e o reduzo a escravidão, para que pregando aos outros, eu mesmo não venha a ficar reprovado."Então este que renuciou a sua própria vida por amor a JESUS, levou várias vidas a JESUS porque tinha uma determinação, tinha um alvo e seu alvo era Cristo, seu alvo era viver para pregar o evangelho.  Ele se alegrava em fazer isso e tinha convicção que a gloria a ser recebida não viria de homens mas de DEus, que sua coroa estava reservada na eternidade e o que fosse que ele passasse, ele sabia que não iria negar o evangelho de JEsus e nem negligenciar seu chamado ainda que passasse fome, que fosse chicoteado, ainda que todos o abandonassse, ele sabia que iria valer a pena.

Hoje é dificil encontrar pessoas com esta determinação, dificil vê pessoas que não abrem mão do chamado por causa das circunstacias, mas ainda que seja difícil, são estas poucas que estão levando a palavra de Deus às Nações, estas sabem que ao comparecer diante de Deus Ele perguntará: " Onde estão seus frutos?", e estes entregarão seus frutos a Deus e receberão em troca a coroa da vida eterna.
Qual é nosso alvo hoje? O meu alvo é Cristo, o meu alvo é levar a palavra de Deus aos não alcançados.
E viver :1° Corintios 13