sábado, 28 de maio de 2011

Cristãos sobrevivem ao regime opressor norte-coreano

  
 
Soldados da Coréia do Norte 
COREIA DO NORTE (1º) - “Cerca de 40 mil cristãos subterrâneos continuam a viver em sua fé, na Coreia do Norte, incluindo aqueles que, por causa da fé, foram enviados ao campo de trabalho forçado”, revelou o ministro sul-coreano Lim Chang-ho, em entrevista ao Daily. “Devido ao elevado nível de repressão contra os cristãos, eles se preservam da única forma que conseguem, como se casando entre si.”

Na Coreia do Norte, as pessoas estão organizadas em 51 classes. As três primeiras são baseadas na lealdade à família do presidente norte-coreano e ao culto do ditador, como se fossem ‘deuses’. Obviamente qualquer pessoa que professe uma religião ou estiver portando material religioso é classificada como “hostil” e efetivamente banida da vida pública do país.

Os relatos dos que conseguem escapar do regime são de que os cristãos são submetidos a péssimos tratamentos. “O cristianismo está presente no país graças à atitude e coragem dos cristãos daqui. Quando os vizinhos veem como se comporta um cristão, querem imitá-lo. Mas não existe confirmação de conversão, nem sequer uma.”

Segundo os últimos dados disponibilizados, existem cerca de 30 mil cristãos sendo mantidos em campos de trabalho forçado, aonde são enviados todos os que professam a fé cristã, vivendo sob condições terríveis.

Campanha de 50 dias de oração pelos países do Oriente Médio


O mundo acompanhou no inicio de 2011 vários conflitos que levaram presidentes de nações como a Tunísia e o Egito a deixarem os cargos que ocupavam há décadas. Países como Iêmen, Jordânia, Líbia e outros do Oriente Médio também enfrentaram protestos contra seus governantes, o que obrigou alguns deles a mudar cargos e gabinetes.
Nessas nações existem milhares de cristãos que, além de enfrentar problemas sociais como a miséria, enfrentam questões muito mais complicadas pelo simples fato de serem cristãos. A sociedade, o governo e os familiares os perseguem e rejeitam sua opção religiosa, principalmente quando eles deixam o islamismo para se tornarem cristãos. Em alguns países, essa escolha é considerada crime passível de morte. Mesmo assim, muitos estão se convertendo e experimentando uma vida com Cristo.
Para que esses nossos irmãos não desanimem, eles precisam de nossa intercessão. Dessa forma, a campanha de oração após o DIP será voltada especificamente aos países do Oriente Médio que vêm enfrentando dificuldades. Precisamos orar para que as mudanças favoreçam a liberdade religiosa, pois dependendo de quem governar países como o Egito, as minorias podem ter seus já limitados direitos completamente violados. Vamos nos unir em oração nesse momento importante para a História da humanidade e para o Corpo de Cristo.